Trazendo para o plano prático, a Pós-modernidade está aqui e agora espalhada por todos os lados e um dos exemplos que facilita visualizar o que os autores vêem falando, são os aplicativos para chamar táxi pelo celular.
Na Modernidade era importante a formação de cooperativas de táxi que capacitavam os sócios para criar um coletivo que partilhasse das mesmas idéias. A cooperativa formava um conjunto social, no qual a ênfase era na formação do taxista na solidariedade, cooperação, aprendizagem conjunta e ética do bem comum, que destaca o outro na nossa vida.
Na Pós-modernidade, hoje, os aplicativos de celular evidenciam não uma cooperativa de táxi, mas uma Rede, onde o participante não forma um conjunto social com os seus vizinhos. Cada taxista tem que ter uma documentação completa, uma formação adequada e sua avaliação é feita individualmente pelos clientes. É o fim do social realmente e o surgimento da Rede, que é um fenômeno cultural, formando uma sociedade de indivíduos, que em Rede não têm participação na vida uns dos outros.
A luta é individual e na Pó-modernidade exige-se uma formação cada vez mais individualizada, mais complexa, em nível cultural, evidenciando uma sociedade onde a tecnologia em Rede junta o que está separado. Dá-se o surgimento de uma Ética individual, sobre a qual não se tem ainda vivência sobre o tema e muito menos uma Epistemologia que nos permita elaborar uma Teoria do Conhecimento.
A luta é individual e na Pó-modernidade exige-se uma formação cada vez mais individualizada, mais complexa, em nível cultural, evidenciando uma sociedade onde a tecnologia em Rede junta o que está separado. Dá-se o surgimento de uma Ética individual, sobre a qual não se tem ainda vivência sobre o tema e muito menos uma Epistemologia que nos permita elaborar uma Teoria do Conhecimento.
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