Para mim, interpretando Peter Berger, o significado de Multiculturalidade em versos, poderia ser este abaixo chamado “Aquilo que não fomos”.
Na verdade, os processos cognitivos são construídos a muitas mãos e neste azo, à disposição da correnteza, homens e mulheres somos levados a refazer estes processos todos os dias, reconstruindo as paredes de nosso encarceramento. Triste representação!
Isto até que tenhamos aprendido a ser Interculturais e possamos “ser” humanos em toda a extensão deste significado, mudando o Curso da história, num novo salto cognitivo.
Eis o poema:
Eis o poema:
Ninguém tem culpa
daquilo que não fomos.
Não ouve erros.
Nem cálculos falhados.
Sobre a estipe de papel;
Apenas não somos os calculistas.
Porem os calculados.
Não somos os desenhistas.
Mas os desenhados.
E muito menos escrevemos versos.
E sim somos escritos.
.....
Autor: (Paulo Bonfim)
daquilo que não fomos.
Não ouve erros.
Nem cálculos falhados.
Sobre a estipe de papel;
Apenas não somos os calculistas.
Porem os calculados.
Não somos os desenhistas.
Mas os desenhados.
E muito menos escrevemos versos.
E sim somos escritos.
.....
Autor: (Paulo Bonfim)
Fernando Pessoa explica: Eu sou uma tela em branco e oculta mão colora a vida em mim".