É terrível quando só nos resta a experiência para nos ensinar. É que a filosofia foi banida da nossa vida diária. E a espiritualidade também.
Queria tanto poder ensinar aos meus filhos e aos meus alunos tudo que eu vivi e aprendi para que pensem e antes de agir avaliem as consequências das ações, e se tornem seres éticos. Mas a experiência é uma rua e a filosofia com a ética é outra rua. Elas são paralelas e se comunicam em seu coração/mente. Você é o vetor da Ética nestas conexões.
A avaliação de cada coisa que você faz e das consequências de suas ações no futuro é que torna o seu ser ético e faz de você um vetor ético.
E não há passaporte para o sucesso, “pois as melhores ações hoje, podem resultar no pior erro” (Edgar Morin). Daí decorre um importante corolário: a avaliação não é uma atividade solitária, ela é resultado da reflexão conjunta e da meditação pessoal.
E na tomada de decisão é bom não esquecer da história de Jonas nas Sagradas Escrituras, que nos ensina que até D’us faz revisão de suas estratégias de ação.
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