Rosiska
Darcy de Oliveira é um nome importante em uma Filosofia do pensamento, para
fecharmos o ano de 2013. Darcy de Oliveira foi casado com ela.
Gosto
de ter acesso aos seus escritos e filosofar com os seus pensamentos:
É difícil entender o novo. O novo atrapalha a
teoria, diz Rosiska.
Realmente
a pós-modernidade não comporta Teorias, só conceitos podem ser debatidos
buscando se costurar alguma visão do cotidiano. Alan Touraine fala no fim do
social e o surgimento de uma nova forma de conviver mais comunitária.
Rosiska arrisca um esboço do futuro,
quando mostra o jogo perdido dos partidos que se conectam à tomada do poder, enquanto
a palavra emblemática hoje, remete a um exercício democrático em que o poder é
relacional e se distribui em múltiplas redes de participação.
Ela fala de uma cidadania em um Estado
virtual sem fronteiras, que se estende nas veias telemáticas da Internet,
demarcando o facebook como um “aparelho” ubíquo, que está em todos os lugares
ao mesmo tempo.
A rede traz uma cultura global
contemporânea e as Teorias são tecidas todos os dias porque na Rede não há uma
cepa predadora. O que se aprendeu hoje, amanhã ganha novos contornos, porque
novos atores entram em cena, numa teleologia cuja finalidade é questionada
todos os dias. Não há limites ao pensamento, talvez por este motivo possa-se
trazer Marx: Tudo que é sólido se desmancha no ar.
Talvez possa-se trazer Nietzche que afirma a morte de D’us, Mas em Rosiska a comparação com Nietzche não se dá por uma questão de negação da espiritualidade, nem como crítica à falsa sociabilidade. Há aqui uma questão de lógica do pensamento, que, na pós-modernidade deixa de ser dogmático e aceita novas explicações para a vida, para a política, para o amor. Esta abertura do pensamento permite expressar-se em novas nuances, num amplo espectro de cores, através das Redes Sociais.
A Democracia está sendo questionada e a Fenomenologia provavelmente é a metodologia mais adequada para acompanhar o novo que desconstrói as Teorias montadas e remontadas pelos políticos e partidos que não percebem a ubiquidade da Internet e tentam compreender o novo com suas ferramentas de pensamento, antigas.
Eles querem seguir sem serem incomodados, mas só há um detalhe: "o Novo atrapalha a Teoria".
Talvez possa-se trazer Nietzche que afirma a morte de D’us, Mas em Rosiska a comparação com Nietzche não se dá por uma questão de negação da espiritualidade, nem como crítica à falsa sociabilidade. Há aqui uma questão de lógica do pensamento, que, na pós-modernidade deixa de ser dogmático e aceita novas explicações para a vida, para a política, para o amor. Esta abertura do pensamento permite expressar-se em novas nuances, num amplo espectro de cores, através das Redes Sociais.
A Democracia está sendo questionada e a Fenomenologia provavelmente é a metodologia mais adequada para acompanhar o novo que desconstrói as Teorias montadas e remontadas pelos políticos e partidos que não percebem a ubiquidade da Internet e tentam compreender o novo com suas ferramentas de pensamento, antigas.
Eles querem seguir sem serem incomodados, mas só há um detalhe: "o Novo atrapalha a Teoria".
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