Procure observar a sua rotina diária, como se você pudesse ser você mesmo e um outro que se observa de um ponto mais alto e fora do contexto vivido.
A partir desta referência observe se você está deixando espaço para que algo novo possa surgir de toda a experiência, ou se você já catalogou tudo e referenciou tudo, fechando a possibilidade de que algo novo possa surgir - um novo conhecimento resultado do contexto vivido.
Busque incorporar na sua vida a forma socrática de existir, aprendendo todo dia algo novo, uma sabedoria que vem da vida vivida, como se nada soubesse. E lembre-se de que "....justamente, o que é a fonte da maior verdade pode, ser a fonte do maior erro " (Edgard Morin). Ou seja - por exemplo - pode ser verdade que algumas pessoas tenham sido injustas com você, mas você não deve mudar a sua trajetória mental e emocional para devolver a elas o que elas merecem.
Esse seria o seu erro. O melhor é seguir em frente, como se elas não existissem. Elas passarão e você passarinho (Mario Quintana).
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